Patrick Hughes (nascido em
20/10/1939) é um artista britânico que trabalha em Londres. Ele
é o (re)descobridor da "Perspectiva Reversa"(já que ela foi descoberta na Itália durante a Renascença), uma ilusão de
óptica sobre uma superfície 3-D, onde as partes da imagem que parece
mais distante estão fisicamente mais próximas.
Sua primeira perspectiva reversa foi em 1964. Ele voltou a explorar as possibilidades de perspectiva reversa novamente em 1990. Desde então, sua arte já foi mostrada em Londres, Nova York, Santa Mônica, em Seul, Chicago, Munique e Toronto.
Sua primeira perspectiva reversa foi em 1964. Ele voltou a explorar as possibilidades de perspectiva reversa novamente em 1990. Desde então, sua arte já foi mostrada em Londres, Nova York, Santa Mônica, em Seul, Chicago, Munique e Toronto.
Ele explica o que são perspectivas reversas:
"Perspectivas Reversas são pinturas tridimensionais que, quando visto de frente, inicialmente dão a impressão de que vemos uma superfície plana pintada que mostra uma visão em perspectiva. No entanto, logo que o observador move um pouco a cabeça até a superfície tridimensional que suporta a visão em perspectiva, acentua-se a profundidade da imagem e acelera a perspectiva de mudança muito mais do que o cérebro normalmente permite. Isso fornece uma poderosa impressão e, muitas vezes uma desorientadora visão de profundidade e movimento. A ilusão é possível através da pintura a vista em sentido inverso ao relevo da superfície, ou seja, os bits que mais distantes ficam fora da pintura são pintados com a parte mais distante da "cena”.
"Perspectivas Reversas são pinturas tridimensionais que, quando visto de frente, inicialmente dão a impressão de que vemos uma superfície plana pintada que mostra uma visão em perspectiva. No entanto, logo que o observador move um pouco a cabeça até a superfície tridimensional que suporta a visão em perspectiva, acentua-se a profundidade da imagem e acelera a perspectiva de mudança muito mais do que o cérebro normalmente permite. Isso fornece uma poderosa impressão e, muitas vezes uma desorientadora visão de profundidade e movimento. A ilusão é possível através da pintura a vista em sentido inverso ao relevo da superfície, ou seja, os bits que mais distantes ficam fora da pintura são pintados com a parte mais distante da "cena”.
A superfície de fotos
de Veneza Fuga (acima) é 3-dimensional, feito de duas
pirâmides salientes em direção ao espectador, com os topos cortados: as bases
das pirâmides estão mais longe (contra a parede). Os dois retângulos mais
leves que parecem estar na distância, no final dos edifícios são os topos e
assim a parte da imagem fisicamente mais próximos do observador.
(veja o diagrama abaixo).
E, por último, um grande presente: Arquivo em Pdf com modelo simples para confeccionar!:
http://www.optics.rochester.edu/workgroups/berger/EDay/Eday-AchtmanTadin.pdf
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